Entrevista ao Eng. António Borges
C.A- Ser do FC Porto é...
Ter a vontade de ganhar sempre...e ganhar quase sempre.
C.A- Qual considera ser o momento mais alto da história do clube?
A final de Viena, o calcanhar de Madjer e o erguer da primeira Taça dos Campeões Europeus.
C.A- Acha que a nossa Casa desempenha um papel importante no movimento associativo do concelho?
Claro, e as actividades que tem desenvolvido vão para além da lógica clubística. Aliás o FCP é bem mais que um clube. É a região, é o Norte e é a ambição de ser sempre mais.
C.A- Qual a actividade da nossa Casa, que em sua opinião, considera mais emblemática?
A Ceia de Natal é sempre um momento fraterno onde se junta o espírito da época aquilo que distingue o Porto, que é a força da sua união.
C.A- A Casa do FC Porto – Dragões acaba de comemorar o seu 10.º aniversário. Como sócio, que balanço faz desta década?
Uma grande vitalidade com actividades constantes e que teve nas visitas do presidente Pinto da Costa momentos que também dignificaram Resende.
C.A- Vamos ao nosso tradicional jogo de treinadores de bancada. Qual o onze ideal?
Baía – João Pinto – Ricardo Carvalho – Bruno Alves – Branco – Deco – Jaime Pacheco – António Oliveira – Madjer – Lisandro - Futre.
C.A- Qual a coisa mais arrojada que fez pelo FC Porto?
O Porto é que tem feito por nós, mas lembro-me de há muitos anos de uma viagem do Porto a Lisboa, ainda não havia auto-estrada, para estar no Jamor numa final da taça no meio de uma bancada de benfiquistas. Foi mais do que arrojado e a sorte foi o Porto ter perdido por 2-1.
C.A- Quer deixar alguma mensagem para os sócios?
A casa dos Dragões de Resende deve continuar a ser um orgulho dos portistas pelas vitórias mas também um espaço de tolerância de quem sabe ganhar.
Melhor Jogador do FCP:
Madjer
Melhor Treinador:
José Maria Pedroto
Melhor guarda-redes:
Vítor Baía
Melhor Golo:
O calcanhar de Viena
Momento mais marcante da história do clube:
Viena
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